Professora de creche comunitária de São Gonçalo será investigada por maus tratos
“A tia disse que eu fiz bagunça e botou minha cara dentro da
privada para eu ver bactérias de perto”, contou uma criança de quatro
anos para a mãe ao voltar de uma creche comunitária, no Porto da Pedra,
São Gonçalo. A ação teria sido um castigo imposto por uma professora e
virou caso de polícia. A mãe, funcionária pública de 37 anos, registrou o
caso na 73ª DP (Neves), que está apurando esse e um caso de abuso
sexual na mesma escola.
A mãe da criança disse que a filha chegou da escola, na quarta, contando que a tia havia enfiado a cabeça dela e de mais três colegas no vaso sanitário. Indignada, a funcionária pública foi com o marido até à creche, onde, segundo ela, a professora afirmou que teria colocado a cabeça das crianças para verem bactérias de perto.
“A professora disse que minha filha é muito levada e que tinha mesmo que sofrer aquele tipo de castigo”, disse. Na festa do Dia das Mães, ela teria questionado a diretora sobre a forma grosseira da professora e teve como resposta que desse jeito a menina seria alfabetizada.
Acusação - Se for confirmada a veracidade da denúncia, a professora vai responder por lesão corporal, injúria e maus tratos. A creche, que tem uma professora que já está sendo acusada de estupro de vulnerável, será investigada pela 73ª DP (Neves).
Justiça - Os pais afirmam que vão lutar para que a agressão não aconteça com outras crianças. “O apelo que eu faço é que as mães separem um tempo para os seus filhos e escutem o que eles têm a dizer, não podemos deixar isso se repetir. A gente só quer justiça”, disse o pai. O delegado Luiz Antonio Ferreira disse que é necessário que as outras mães também compareçam a delegacia. Em depoimento, a professora negou que o castigo tenha acontecido. A diretora da creche vai prestar depoimento hoje.
Procuradas por O SÃO GONÇALO, nenhum representante da creche foi encontrado.
A mãe da criança disse que a filha chegou da escola, na quarta, contando que a tia havia enfiado a cabeça dela e de mais três colegas no vaso sanitário. Indignada, a funcionária pública foi com o marido até à creche, onde, segundo ela, a professora afirmou que teria colocado a cabeça das crianças para verem bactérias de perto.
“A professora disse que minha filha é muito levada e que tinha mesmo que sofrer aquele tipo de castigo”, disse. Na festa do Dia das Mães, ela teria questionado a diretora sobre a forma grosseira da professora e teve como resposta que desse jeito a menina seria alfabetizada.
Acusação - Se for confirmada a veracidade da denúncia, a professora vai responder por lesão corporal, injúria e maus tratos. A creche, que tem uma professora que já está sendo acusada de estupro de vulnerável, será investigada pela 73ª DP (Neves).
Justiça - Os pais afirmam que vão lutar para que a agressão não aconteça com outras crianças. “O apelo que eu faço é que as mães separem um tempo para os seus filhos e escutem o que eles têm a dizer, não podemos deixar isso se repetir. A gente só quer justiça”, disse o pai. O delegado Luiz Antonio Ferreira disse que é necessário que as outras mães também compareçam a delegacia. Em depoimento, a professora negou que o castigo tenha acontecido. A diretora da creche vai prestar depoimento hoje.
Procuradas por O SÃO GONÇALO, nenhum representante da creche foi encontrado.
Para maiores informações e esclarecimentos.
Não abrem creches públicas na cidade, muito menos convocam e nemeiam os concursados,por isso que as crianças são tratadas dessa maneira, pois estão com profissionais desqualificados para o cargo!
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